A prática inventiva e suas contribuições na alfabetização: produções textuais a partir do gênero diário pessoal
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Este artigo discute a possibilidade de uma aprendizagem inventiva no segundo ano do ensino fundamental I para um grupo de 17 estudantes de uma escola particular, acompanhados diariamente pela professora regente-pesquisadora. Para tanto, tem por objetivo compreender como uma prática inventiva contribui para a alfabetização de crianças. Assim, tecemos considerações e análises guiadas à luz das perspectivas dos Multiletramentos e Multimodalidade ao evidenciar como os sujeitos têm autonomia a partir de uma intencionalidade para atuarem enquanto autores de suas histórias em seu “Querido Diário” – considerado aqui como ferramenta didático-pedagógica para este estudo. Desse modo, os resultados apresentados mostram que por meio de estímulos no contexto de ensino, essas escritas diarísticas de situações reais indicam os seus atravessamentos pessoais movido a interesses, produção de sentidos e principalmente, como espaço de experimentação, invenção e liberdade.
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