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Cafés especiais das montanhas do Espírito Santo: relação socioeconômica entre "terroir" e indicação geográfica

dc.contributor.advisorSouza, Mauricio Novaes
dc.contributor.authorVardiero, Loruama
dc.date.accessioned2024-08-28T10:48:20Z
dc.date.available2024-08-28T10:48:20Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationVARDIERO, Loruama Geovanna Guedes. Cafés Especiais das Montanhas do Espírito Santo: Relação Socioeconômica entre "terroir" e Indicação Geográfica. 2024. 153f. Dissertação (Mestrado em Agroecologia) - Instituto Federal do Espírito Santo, Alegre, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifes.edu.br/handle/123456789/4940
dc.description.abstractO desenvolvimento rural, no Brasil, esbarra na sustentabilidade do território e na autossuficiência das pequenas propriedades rurais para obter significativos avanços. A sustentabilidade dos territórios ultrapassa os aspectos econômicos, sendo construída a partir da multidimensionalidade que agrega aspectos ambientais, sociais, políticos, culturais e econômicos. As Indicações Geográficas demonstram-se com grande relevância para produtores rurais e consumidores, pois valorizam e protegem um saber fazer dos produtores da região, a tradição de gerações em produzir um produto ou prestar um serviço, a biodiversidade da região e o vínculo do produto com o meio geográfico. Este trabalho propõe-se a compreender a origem das Indicações Geográficas a partir do conceito de terroir, diagnosticando o registro e os primeiros anos de prática de Denominação de Origem Montanhas do Espírito Santo após o seu registro. Relatando, assim, o perfil atual da estrutura organizacional e operacional do projeto Denominação de Origem Montanhas do Espírito Santo e construindo indicadores de fortalecimento para esse movimento coletivo que visa o desenvolvimento territorial rural. Os resultados demonstram a complexidade do sistema de governança territorial e expõem o desafio da operacionalização e do fortalecimento de uma Indicação Geográfica, mostrando que o trabalho voluntário exercido pelos gestores das associações ou dos conselhos que detêm a concessão do registro não é o suficiente para tanto. Para gestão e governança exitosas, as IGs precisam de aporte financeiro voltado para a sua operacionalização de forma sustentável.pt_BR
dc.format.extent153 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsacesso_abertopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento territorialpt_BR
dc.subjectDenominação de Origempt_BR
dc.subjectEstrutura organizacionalpt_BR
dc.subjectSustentabilidade territorialpt_BR
dc.titleCafés especiais das montanhas do Espírito Santo: relação socioeconômica entre "terroir" e indicação geográficapt_BR
dc.typedissertacao_mestradopt_BR
dc.contributor.advisor-coPereira, Lucas Louzada
dc.publisher.localAlegrept_BR
ifes.campusCampus_de_Alegrept_BR
dc.identifier.capes30004012073P1pt_BR
ifes.knowledgeAreaCiências Agráriaspt_BR
ifes.course.underposgraduateAgroecologia
dc.contributor.memberBerilli, Ana Paula Candido Gabriel
dc.contributor.memberAlves, Enrique Anastácio


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