Processo de informatização do poder judiciário estadual-TJES: avaliação dos resultados intermediários
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A gestão dos recursos financeiros é um dos principais elementos que contribuem para a eficiência das atividades da organização. Este é um fator chave que influencia a qualidade dos gastos e a sustentabilidade dos serviços. Por isso, ocupa cada vez mais uma posição estratégica em conjunto com outras funções básicas da administração, como o planejamento. No caso dos órgãos públicos, o bom uso dos recursos, sejam eles provenientes dos contribuintes ou gerados pela ação empresarial do Estado, é aspecto relevante na avaliação e aprovação da ação governamental. A boa gestão dos recursos econômicos não deve ser uma preocupação isolada dos ordenadores de despesas ou dos órgãos de controle, mas um compromisso de todos os funcionários e, sobretudo, dos gestores dos diferentes níveis e áreas da administração pública. A revolução tecnológica que vive a sociedade moderna tem estimulado a competitividade e a qualidade dos resultados entregues à sociedade. Os usuários intensificaram seus níveis de cobrança com base em dados científicos e análises razoáveis. Valiosa é a transparência e acesso às informações na palma da mão e em dois cliques. Os avanços do Judiciário capixaba, em termos de acesso à justiça, eficiência na prestação jurisdicional e resultados estatísticos, não têm acompanhado a dinâmica econômica do Estado e nem às expectativas do Conselho Nacional de Justiça, que é responsável por controlar a gestão administrativa e financeira do Poder Judiciário, conforme estabelecido no artigo 103-B da Constituição Federal.
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