ESTRATÉGIAS DE INCLUSÃO NO ENSINO COMUM: REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA, PARA ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Abstract

Este trabalho traz abordagens significativas ao campo Educacional, levando em consideração o espaço geográfico em que o aluno está inserido. A partir da sua realidade, oportunizando o aprendizado com o professor mediador no processo de construção da escola comum/regular e considerando as especificidades do aluno público-alvo da Educação Especial. Para que de fato aconteça a inclusão, é importante que todos tenham conhecimento sobre limitações e potencialidades dos alunos público-alvo da Educação Especial, de forma que, as instituições de ensino, possam oferecer possibilidades para o desenvolvimento do aluno. Desta forma, o texto traz reflexões sobre o Ensino de Geografia para alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O objetivo geral é conhecer quais são as estratégias de ensino utilizadas pelo professor do componente curricular de Geografia, para possibilitar o aprendizado em sala de aula do aluno com Transtorno do Espectro Autista. Para isso, a escolha metodológica se deu partindo de uma pesquisa bibliográfica onde serão explorados os autores como: UNESCO (1948), Brasil (1988, 1990, 1996, 2008, 2012), Declaração de Salamanca (1994), Santos (1997), Mendes (2006, 2010, 2014), Sassaki (2006), Cury (2007, 2008), Costa (2008), Gil (2008), Rupel (2009), Baptista (2011), Cunha (2014), Fumegalli (2012), Gattino (2012), Ramalho (2012), Araujo (2014), Fonseca (2014), Oliveira (2016), Martin et al. (2018), Monteiro (2020), Vieira (2020). Isto posto, estuda-se também um breve contexto histórico da Educação Inclusiva, além de definir estratégias pedagógicas que colaborem com os professores regentes para alunos com TEA. Diante disto, a pesquisa reconhece o componente curricular de Geografia, como fundamental no processo de ensino aprendizagem do aluno com TEA.