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Avaliação das resistências aos desgastes abrasivo-erosivo e microabrasivo do aço AISI 420 carbonitretado por plasma pulsado a 470°C

dc.contributor.advisorFranco Júnior, Adonias Ribeiro
dc.contributor.authorVilar, Michel Griebler
dc.date.accessioned2022-07-20T12:46:24Z
dc.date.available2022-07-20T12:46:24Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationVILAR, Michel Griebler. Avaliação das resistências aos desgastes abrasivo-erosivo e microabrasivo do aço AISI 420 carbonitretado por plasma pulsado a 470°C. 2022. 98 f. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica e de Materiais) – Instituto Federal do Espírito Santo, Campus Vitória, Vitória, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifes.edu.br/handle/123456789/2120
dc.description.abstractRESUMO: Os aços inoxidáveis AISI 420 são classificados como martensíticos e podem ter sua resistência mecânica aumentada a partir de tratamentos térmicos de têmpera e revenimento. Tendo em vista o exposto, este trabalho estudou o comportamento da resistência ao desgaste microabrasivo e abrasivo-erosivo, do aço AISI 420 após aos tratamentos termoquímicos de carbonitretação a plasma a 470 °C. As amostras foram submetidas a carbonitretação por plasma pulsado a 2,5 mPa, com a composição da atmosfera de 77,5% de N2, 20% de H2 e 2,5% de CH4 a uma temperatura de 470 °C. Os tempos adotados foram de 1, 2, 4, 6, e 8 horas. Para a caracterização tribológica foram realizados os ensaios Calowear e Tribômetro de Tambor Impulsor. A carbonitretação não se mostrou eficiente quanto a melhora da resistência ao desgaste microabrasivo e abrasivo-erosivo para os tempos longos de tratamento, apresentando uma melhora apenas para 1 hora, nos demais casos essas características foram prejudicadas. Já para os ensaios de microdureza, foram observadas melhoras nas condições de 4 e 6 horas. A partir das microscopias obtidas pelo MEV foi verificado que a espessura da camada aumentou até o tratamento de 4 horas se mantendo constante a partir disso devido a formação de camada branca, antidifusiva. Verificando que a espessura da camada carbonitretada se mantêm constante enquanto a dureza aumenta e a resistência ao desgaste diminui, infere-se que há formação de camada branca constituída por nitretos/carbonetos de cromo na camada tratada que prejudicam a resistência ao desgaste microabrasivo e abrasivo-erosivo, devido a fragilização da região. Adicionalmente, para tempos mais longos como a condição de 8 horas, foi verificado um super-revenimento do substrato que também impactou na redução de durezas obtidas. Desse modo, concluiu-se que o tratamento termoquímico de carbonitretação não deve ser indicado de modo indiscriminado para o aço AISI 420, sendo positivo apenas para a condição de 1 hora, a qual apresentou melhora de 20% do coeficiente de desgaste microabrasivo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.format.extent98 f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsacesso_abertopt_BR
dc.subjectCarbonitretação a plasmapt_BR
dc.subjectAço AISI 420pt_BR
dc.subjectDesgaste microabrasivopt_BR
dc.subjectDesgaste abrasivo-erosivopt_BR
dc.titleAvaliação das resistências aos desgastes abrasivo-erosivo e microabrasivo do aço AISI 420 carbonitretado por plasma pulsado a 470°Cpt_BR
dc.typedissertação de mestradopt_BR
dc.publisher.localVitóriapt_BR
ifes.campusCampus_Vitoriapt_BR
dc.identifier.capes30004012001P0pt_BR
ifes.knowledgeAreaPropriedades Físicas e Químicas dos Materiaispt_BR
ifes.researchAreaTratamentos dos Materiais e Tribologiapt_BR
ifes.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/6677652514776940pt_BR
ifes.course.underposgraduatePROPEMM
dc.contributor.memberMelado, André Caetano
dc.contributor.memberOliveira, Pedro Gabriel Bonella de
ifes.member.latteshttp://lattes.cnpq.br/3213024046053380pt_BR


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