Biomassa e estruturação vegetativa da palma forrageira variedade miúda (Opuntia ficus-indica L. P. Mill.) sob diferentes doses de nitrogênio
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A pecuária de leite proporciona renda mensal durante o ano todo para os produtores, entre 2018 e 2019 o estado do Espírito Santo produziu 330 milhões de litros de leite, contudo, entre 2014 e 2016 o estado havia enfrentado um grande período de seca, assim a palma forrageira surgiu como uma fonte alimentar alternativa para amenizar os prejuízos da seca. Essa cultura responde bem a adubação, que tem por finalidade o aumento da produção. Neste sentido, com o presente trabalho objetivou-se avaliar o potencial produtivo e a estruturação vegetativa da palma forrageira, variedade miúda (Opuntia ficus-indica (L.) P. Mill.) submetida diferentes doses de nitrogênio. Foram avaliadas variáveis como: o comprimento, a largura, a espessura, o perímetro, a área e o índice de área dos cladódios, além da produção de biomassa seca da palma forrageira por metro linear. A melhor resposta para o acúmulo de biomassa e matéria seca se dá com a dose de 450 kg de N ha-1.
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